
“Custa muito passar o tempo sozinha”. O relato de Gininha, 73 anos, do Bairro do Falcão, no Porto, abre a porta para a importância de uma simples conversa. À medida que a pandemia abranda, a recuperação do envelhecimento ativo começa a estar na ordem do dia.

“Custa muito passar o tempo sozinha”. O relato de Gininha, 73 anos, do Bairro do Falcão, no Porto, abre a porta para a importância de uma simples conversa. À medida que a pandemia abranda, a recuperação do envelhecimento ativo começa a estar na ordem do dia.